Penso que apesar de todas as diferenças políticas, econômicas e geográficas - dentre tantas outras -, o “espírito” da Copa do Mundo é o mesmo, independente do país que a sedia. O que muda são apenas os detalhes referentes às partes que a compõe: os jogadores, os juízes, os técnicos, as torcidas e as bolas. Esta, por exemplo, é a Copa da jabulani, da vuvuzela, da vergonha francesa, do fiasco das roupas do Dunga e da atração mundial Don Diego Maradona.
Jabulani. Parece adjetivo pra mulher feia... Ou vocês não acham?
- Mas que jabulani, hein?!?
Vuvuzela. Lembra comida de neném:
- Fofinho da mamãe... Pode comer tudinho... A vuvuzela tá “totooooosa”!!!
A seleção francesa perdeu todos os créditos: com a sociedade, com o Estado e com o patrocinador – por ironia do destino, uma companhia de seguros que desejava, com a ajuda da seleção, passar uma imagem de confiança e credibilidade aos clientes. É... pode confiar, sim... pode confiar que eles vão voltar mais cedo pra casa!
Quanto às roupas do Dunga, ele até tentou se dar bem e usou um casaco Alexandre Herchcovitch. Coitado do Herchcovitch...
E o Maradona??? As câmeras do mundo todo se voltam pro gordinho - gente, ele não é a cara do Nhonho??? Entrando no clima, até o jargão do Chaves pro Nhonho cairia bem pro Dieguito:
- Ai que burro! Dá zero pra ele!!!
Be
Be
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