terça-feira, 28 de setembro de 2010

A química da pele


 Química é um assunto muito complicado. E não é só quando falamos de prótons, nêutrons e elétrons. A QUÍMICA da pele consegue ser “um mol de vezes” mais complicada que as partículas atômicas.

“Ter QUÍMICA” com alguém não tem nada a ver com beleza. E não se sabe por que isso acontece, simplesmente acontece. Podemos estar com uma pessoa lindíssima e ser tudo muito sem graça. Por outro lado, é possível que uma pessoa que foge completamente dos nossos ideais de beleza nos atormente os cinco sentidos.

Basta um beijo, um carinho, um abraço, um cheiro, ou apenas um toque para que nossos corpos emitam ondas eletromagnéticas, uma verdadeira ressonância de prazer. Temos vontade de estar perto, encostado, grudado. As sensações se misturam, os desejos se despertam.

E, pra "ter QUÍMICA", não precisa ter amor. É claro que se tiver amor com QUÍMICA fica muito melhor, entretanto, na maior parte das vezes, apenas o afeto é suficiente. E apesar de tudo isso, ainda há os que evitam o contato físico, a intimidade e o afeto, na tentativa de fugir do envolvimento. Assim, quanto mais individualista é a pessoa, menos afetiva ela tende a ser.

Contudo, quando existe QUÍMICA, não tem conversa. Podemos tentar fugir, esconder, mudar de país, que a temperatura do corpo esquenta, o coração acelera e não adianta, a pele pede pele. Por isso é tão difícil deixar de estar com alguém com quem "temos QUÍMICA". Não que isso seja uma justificativa, mas que contribui, ahhhhh, contribui!


Be.

4 comentários:

  1. Concordei demais!!! Mas não pode ser feia (o) demais não, né? Porque tudo tem limite!!! hahaha

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  2. A sua cara esse comentário, Rodolfo!
    Saudades de vc!
    Be

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  3. Top!!! Esse blog tá demais!!

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